Carta aberta de recomendações da sociedade brasileira para a 14a Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica e seus protocolos by Sociedade civil brasileira | 16 Nov 2018 Brasil | semillas & biodiversidad Nós, camponeses, agricultores familiares, povos indígenas, povos e comunidades tradicionais, cientistas populares, movimentos sociais e sindicais e coletivos urbanos, cientes dos temas que estarão em discussão na COP14 vimos, por meio desta carta aberta, manifestar nosso posicionamento. Nós, camponeses, agricultores familiares, povos indígenas, povos e comunidades tradicionais, cientistas populares, movimentos sociais e sindicais e coletivos urbanos, cientes dos temas que estarão em discussão na COP14 vimos, por meio desta carta aberta, manifestar nosso posicionamento.
No Brasil, comunidades rurais pagam o preço pelos bilhões que a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, esbanjou na compra de terras agrícolas, segundo relatório inédito by GRAIN e Rede Social de Justiça e Direitos Humanos | 6 Sep 2018 Comunicados de prensa | Tierra Uma investigação realizada pela GRAIN e pela ONG brasileira Rede Social de Justiça e Direitos Humanos revelou os caminhos pelos quais o fundo patrimonial (endowment) da Universidade de Harvard manipulou um obscuro esquema comercial para adquirir o controle sobre cerca de 850.000 hectares de terras agrícolas em cinco continentes, ao longo dos últimos dez anos. O relatório produzido pela investigação detalha os negócios agrícolas de Harvard e seus vínculos com diversos conflitos por terra e por água, inclusive casos de grilagem no Brasil. Uma investigação realizada pela GRAIN e pela ONG brasileira Rede Social de Justiça e Direitos Humanos revelou os caminhos pelos quais o fundo patrimonial (endowment) da Universidade de Harvard manipulou um obscuro esquema comercial para adquirir o controle sobre cerca de 850.000 hectares de terras agrícolas em cinco continentes, ao longo dos últimos dez anos. O relatório produzido pela investigação detalha os negócios agrícolas de Harvard e seus vínculos com diversos conflitos por terra e por água, inclusive casos de grilagem no Brasil.
O fiasco agrícola bilionário da Universidade de Harvard by GRAIN e Rede Social de Justiça e Direitos Humanos | 6 Sep 2018 Tierra | Um dos principais compradores de terras agrícolas no mundo é alvo de críticas por conflitos fundiários, devastação ambiental e investimentos arriscados. Novo relatório da GRAIN e da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos apresenta uma análise abrangente e inédita dos investimentos polêmicos da Universidade de Harvard na compra, em escala global, de terras agrícolas. Um dos principais compradores de terras agrícolas no mundo é alvo de críticas por conflitos fundiários, devastação ambiental e investimentos arriscados. Novo relatório da GRAIN e da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos apresenta uma análise abrangente e inédita dos investimentos polêmicos da Universidade de Harvard na compra, em escala global, de terras agrícolas.
Webdocumentário | Como os camponeses do Norte de Moçambique têm resistido à chegada das grandes empresas de agricultura by Divergente | 8 Ago 2018 Mozambique | acaparamiento de tierras Com a chegada dos grandes investimentos agrícolas ao Corredor de Nacala, uma das regiões mais férteis e povoadas de Moçambique, milhares de pessoas têm vindo a ser expropriadas e aguardam, até hoje, que as promessas de uma vida melhor se cumpram. Com a chegada dos grandes investimentos agrícolas ao Corredor de Nacala, uma das regiões mais férteis e povoadas de Moçambique, milhares de pessoas têm vindo a ser expropriadas e aguardam, até hoje, que as promessas de uma vida melhor se cumpram.
Emissões impossíveis: Como a indústria de carne e laticínios está aquecendo o planeta by GRAIN y Institute for Agriculture and Trade Policy (IATP) | 2 Ago 2018 Clima Dentro de poucas décadas, as maiores empresas globais frigoríficas (de carne) e de laticínios (de derivados de leite de origem animal) poderão superar a ExxonMobil, Shell e BP como as maiores fontes de poluição do clima. Justo quando o planeta precisa reduzir drasticamente suas emissões de gases de efeito estufa, os gigantes globais da proteína animal estão exacerbando o consumo, ao acelerarem a produção e as exportações. A GRAIN e o IATP examinaram as 35 maiores empresas do mundo e descobriram que a maioria não informa suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), e poucas possuem metas para a redução de suas emissões totais. É urgente construirmos sistemas alimentares que atendam às necessidades de agricultores, de consumidores e do planeta. Para tanto, precisamos quebrar o poder dos grandes conglomerados frigoríficos e de laticínios e responsabilizá-los por sua excessiva pegada climática. Dentro de poucas décadas, as maiores empresas globais frigoríficas (de carne) e de laticínios (de derivados de leite de origem animal) poderão superar a ExxonMobil, Shell e BP como as maiores fontes de poluição do clima. Justo quando o planeta precisa reduzir drasticamente suas emissões de gases de efeito estufa, os gigantes globais da proteína animal estão exacerbando o consumo, ao acelerarem a produção e as exportações. A GRAIN e o IATP examinaram as 35 maiores empresas do mundo e descobriram que a maioria não informa suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), e poucas possuem metas para a redução de suas emissões totais. É urgente construirmos sistemas alimentares que atendam às necessidades de agricultores, de consumidores e do planeta. Para tanto, precisamos quebrar o poder dos grandes conglomerados frigoríficos e de laticínios e responsabilizá-los por sua excessiva pegada climática.
Grandes empresas frigoríficas e de laticínios estão aquecendo o planeta by GRAIN e Institute for Agriculture and Trade Policy (IATP) | 2 Ago 2018 Comunicados de prensa | Clima Novo relatório revela como as estratégias de crescimento das 35 maiores empresas frigoríficas e de laticínios do mundo aumentam suas emissões, prejudicando esforços globais para evitar perigosas mudanças climáticas. Novo relatório revela como as estratégias de crescimento das 35 maiores empresas frigoríficas e de laticínios do mundo aumentam suas emissões, prejudicando esforços globais para evitar perigosas mudanças climáticas.
Campanha reitera sua posição contra o Prosavana em Moçambique by Campanha “Não ao Prosavana” | 6 Jun 2018 Mozambique | acaparamiento de tierras A Campanha “Não ao Prosavana” tomou conhecimento, através do relatório da última reunião sobre o Prosavana, presidida pelo Ministro da Agricultura e Segurança Alimentar no dia 4 de Abril, que os governos de Moçambique, Brasil e Japão, estão a tomar acções com vista à implementação efetiva do programa Prosavana na região norte do país, ignorando assim todas as contestações dos camponeses e camponesas, dos moçambicanas e moçambicanas e das organizações da sociedade civil, afiliadas ou não à Campanha Não ao Prosavana. O relatório é claro ao afirmar que “é preciso avançar, não vamos ter todo o pensamento igual. Alguns não querem, mas é preciso avançar”. A Campanha “Não ao Prosavana” tomou conhecimento, através do relatório da última reunião sobre o Prosavana, presidida pelo Ministro da Agricultura e Segurança Alimentar no dia 4 de Abril, que os governos de Moçambique, Brasil e Japão, estão a tomar acções com vista à implementação efetiva do programa Prosavana na região norte do país, ignorando assim todas as contestações dos camponeses e camponesas, dos moçambicanas e moçambicanas e das organizações da sociedade civil, afiliadas ou não à Campanha Não ao Prosavana. O relatório é claro ao afirmar que “é preciso avançar, não vamos ter todo o pensamento igual. Alguns não querem, mas é preciso avançar”.
Terras da Harvard sob escrutínio, em disputa por títulos no Brasil by Bloomberg | 12 May 2018 Brasil | acaparamiento de tierras Mais um investimento agrícola da Universidade de Harvard enfrenta problemas. A Procuradoria Geral do Estado (PGE) da Bahia afirma que está investigando se terras atribuídas a uma empresa vinculada a um fundo patrimonial (endowment) de Harvard estão em situação irregular, a ponto de abrir um processo pedindo a anulação das matrículas dessas terras. Mais um investimento agrícola da Universidade de Harvard enfrenta problemas. A Procuradoria Geral do Estado (PGE) da Bahia afirma que está investigando se terras atribuídas a uma empresa vinculada a um fundo patrimonial (endowment) de Harvard estão em situação irregular, a ponto de abrir um processo pedindo a anulação das matrículas dessas terras.
Sementes em resistência by ANAFAE, REDSAG, Red de Biodiversidad, Grupo Semillas, Acción Ecológica, Articulación Nacional de Agroecología, Acción por la Biodiversidad e GRAIN | 26 Mar 2018 Multimedia | Semillas Sementes em resistência é uma animação desenvolvida como parte do documentário "Sementes, bem comum ou propriedade corporativa?" realizado em 2017 por um grupo de organizações latino-americanas que trabalham em todo o continente na defesa de sementes nativas e crioulas como base da Soberania Alimentar dos Povos. Sementes em resistência é uma animação desenvolvida como parte do documentário "Sementes, bem comum ou propriedade corporativa?" realizado em 2017 por um grupo de organizações latino-americanas que trabalham em todo o continente na defesa de sementes nativas e crioulas como base da Soberania Alimentar dos Povos.
O programa de terras do Banco Mundial no Estado do Piauí, Brasil, é uma licença para a grilagem de terras by Campanha Nacional em Defesa do Cerrado | 26 Mar 2018 Brasil | acaparamiento de tierras O Banco Mundial está financiando um programa de titulação de terras ou de “regularização” de terras no estado brasileiro do Piauí, onde grandes áreas de terra foram retiradas (griladas) de comunidades locais e ilegalmente ocupadas pelo agronegócio. As comunidades locais, incluindo comunidades de quilombolas (descendentes de escravos negros) e povos indígenas, estão sendo violentamente deslocadas de suas terras tradicionais e enfrentam contaminação das águas e solos, aumento da violência contra seus líderes comunitários, desmatamento e perda da biodiversidade. O Banco Mundial está financiando um programa de titulação de terras ou de “regularização” de terras no estado brasileiro do Piauí, onde grandes áreas de terra foram retiradas (griladas) de comunidades locais e ilegalmente ocupadas pelo agronegócio. As comunidades locais, incluindo comunidades de quilombolas (descendentes de escravos negros) e povos indígenas, estão sendo violentamente deslocadas de suas terras tradicionais e enfrentam contaminação das águas e solos, aumento da violência contra seus líderes comunitários, desmatamento e perda da biodiversidade.
O Coletivo de Sementes da América Latina apresenta o documentário: Sementes, bem comum ou propriedade privada? by ANAFAE, REDSAG, Red de Biodiversidad, Grupo Semillas, Acción Ecológica, Articulación Nacional de Agroecología, Acción por la Biodiversidad y GRAIN | 5 Feb 2018 Semillas | Multimedia Produzido em conjunto por oito organizações da América Latina e editado pela Radio Mundo Real, o documentário "Sementes, bem comum ou propriedade privada?" recolhe as experiências e lutas dos movimentos de defesa de sementes nativas e cioulas na Equador, Brasil, Costa Rica, México, Honduras, Argentina, Colômbia e Guatemala. Produzido em conjunto por oito organizações da América Latina e editado pela Radio Mundo Real, o documentário "Sementes, bem comum ou propriedade privada?" recolhe as experiências e lutas dos movimentos de defesa de sementes nativas e cioulas na Equador, Brasil, Costa Rica, México, Honduras, Argentina, Colômbia e Guatemala.
Territórios de solidariedade: Carta do Quebeque (Canadá) by Organizações da sociedade civil | 20 Nov 2017 Brasil | Canadá | acaparamiento de tierras Neste dia, 20 de novembro, quando o Brasil comemora o Dia da Consciência Negra, as instituições que assinam esta carta vêm manifestar sua solidariedade aos movimentos sociais do Brasil, notadamente, aos povos e comunidades do campo, das águas e das florestas. Neste dia, 20 de novembro, quando o Brasil comemora o Dia da Consciência Negra, as instituições que assinam esta carta vêm manifestar sua solidariedade aos movimentos sociais do Brasil, notadamente, aos povos e comunidades do campo, das águas e das florestas.
III Conferência triangular dos povos: Em declaração, povos afirmam não ao ProSAVANA by Campagna Não ao ProSAVANA | 31 Oct 2017 Mozambique | acaparamiento de tierras Reuniram-se na Cidade de Maputo, na III Conferência Triangular dos Povos organizada pela campanha Não ao ProSavana nos dias 24 e 25 de Outubro de 2017, cerca de 200 pessoas dentre as quais camponeses, camponesas, representantes de movimentos sociais, organizações não-governamentais, organizações de fé, académicos, estudantes, ativistas, pessoas de boa-fé e membros da Campanha Não ao ProSavana dos três países (Moçambique, Brasil e Japão) com objetivo de refletir de forma profunda e democrática o modelo de desenvolvimento de Moçambique. Reuniram-se na Cidade de Maputo, na III Conferência Triangular dos Povos organizada pela campanha Não ao ProSavana nos dias 24 e 25 de Outubro de 2017, cerca de 200 pessoas dentre as quais camponeses, camponesas, representantes de movimentos sociais, organizações não-governamentais, organizações de fé, académicos, estudantes, ativistas, pessoas de boa-fé e membros da Campanha Não ao ProSavana dos três países (Moçambique, Brasil e Japão) com objetivo de refletir de forma profunda e democrática o modelo de desenvolvimento de Moçambique.
Caravana internacional investigará impactos de grilagem de terras e violações de direitos humanos na região do Matopiba by FIAN Brasil | 5 Sep 2017 Brasil | acaparamiento de tierras Uma delegação internacional está no Brasil desde o domingo (03/09) para realizar uma Caravana entre os dias 04 a 15 de setembro, com o intuito de investigar as denúncias de violações de direitos humanos e impactos ambientais como resultado da financeirização do mercado de terras agricultáveis na região conhecida como Matopiba, que compreende áreas dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Uma delegação internacional está no Brasil desde o domingo (03/09) para realizar uma Caravana entre os dias 04 a 15 de setembro, com o intuito de investigar as denúncias de violações de direitos humanos e impactos ambientais como resultado da financeirização do mercado de terras agricultáveis na região conhecida como Matopiba, que compreende áreas dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.
A nova face do colonialismo: os Acordos de Parceria Económica da UE com a África by GRAIN | 21 Ago 2017 Corporaciones Desde 2002, países da África, das Caraíbas e do Pacífico (ACP) têm negociado um acordo recíproco de livre comércio, chamado de Acordo de Parceria Económica (APE), com a União Europeia (UE). Embora tenha sido descrito como uma varinha de condão para industrializar e desenvolver os países da ACP, trata-se, na realidade, de um acordo injusto que se insere num marco colonial. Apesar de pouco divulgado, o APE tem enfrentado uma oposição contínua em muitos países da ACP, sobretudo por causa dos seus efeitos devastadores sobre pequenos agricultores. Os casos de alguns países africanos que apresentaremos a seguir ilustram a forma como pequenas comunidades estão a lutar para retomar o controlo sobre os seus recursos e proteger os seus mercados contra a enxurrada de alimentos processados baratos da UE, junto com pesticidas e organismos geneticamente modificados. Desde 2002, países da África, das Caraíbas e do Pacífico (ACP) têm negociado um acordo recíproco de livre comércio, chamado de Acordo de Parceria Económica (APE), com a União Europeia (UE). Embora tenha sido descrito como uma varinha de condão para industrializar e desenvolver os países da ACP, trata-se, na realidade, de um acordo injusto que se insere num marco colonial. Apesar de pouco divulgado, o APE tem enfrentado uma oposição contínua em muitos países da ACP, sobretudo por causa dos seus efeitos devastadores sobre pequenos agricultores. Os casos de alguns países africanos que apresentaremos a seguir ilustram a forma como pequenas comunidades estão a lutar para retomar o controlo sobre os seus recursos e proteger os seus mercados contra a enxurrada de alimentos processados baratos da UE, junto com pesticidas e organismos geneticamente modificados.