Fazendas griladas pelos fundos de Havard e TIAA no Cerrado em chamas by Amigos da Terra-EUA, GRAIN, Coalizão Nacional de Agricultura Familiar- EUA/ National Family Farm Coalition-US, Rede Social de Justiça e Direitos Humanos | 22 Oct 2019 Terres O Brasil ainda arde em chamas. A onda de incêndios que assolou a Amazônia em julho e agosto agora se espalha para as terras do Cerrado, onde o número de incêndios em setembro dobrou se comparado ao ano passado. O Brasil ainda arde em chamas. A onda de incêndios que assolou a Amazônia em julho e agosto agora se espalha para as terras do Cerrado, onde o número de incêndios em setembro dobrou se comparado ao ano passado.
Brasil: Pacto contra a biodiversidade e os territórios dos povos by GRAIN | 3 Jul 2019 Terres Diante das crises das economias centrais e a desaceleração do ciclo virtuoso das commodities, renova-se o histórico pacto de poder conservador entre os donos da terra, os donos do dinheiro e o Estado (nas palavras de Maria da Conceição Tavares), a fim de manter a brutal apropriação da renda nacional pelo capital financeiro e bancário, principalmente internacional. Uma versão contemporânea do pacote econômico do Consenso de Washington vem sendo imposta para os países na América Latina: como medidas de “austeridade fiscal” para os gastos sociais, a fim de gerar saldo para o pagamento dos serviços da dívida pública e a transferência dos gastos sociais para o setor penal e penitenciário; a supressão de direitos trabalhistas e previdenciários, privatização de empresas e bens estatais e dos recursos naturais, além da flexibilização da legislação ambiental. Diante das crises das economias centrais e a desaceleração do ciclo virtuoso das commodities, renova-se o histórico pacto de poder conservador entre os donos da terra, os donos do dinheiro e o Estado (nas palavras de Maria da Conceição Tavares), a fim de manter a brutal apropriação da renda nacional pelo capital financeiro e bancário, principalmente internacional. Uma versão contemporânea do pacote econômico do Consenso de Washington vem sendo imposta para os países na América Latina: como medidas de “austeridade fiscal” para os gastos sociais, a fim de gerar saldo para o pagamento dos serviços da dívida pública e a transferência dos gastos sociais para o setor penal e penitenciário; a supressão de direitos trabalhistas e previdenciários, privatização de empresas e bens estatais e dos recursos naturais, além da flexibilização da legislação ambiental.
O surgimento de supermicróbios e por que a culpa é da agricultura industrial by GRAIN | 19 Jun 2019 Entreprises A reportagem é publicada por GRAIN e reproduzida por Rebelión, 11-06-2019. A tradução é do Cepat. A reportagem é publicada por GRAIN e reproduzida por Rebelión, 11-06-2019. A tradução é do Cepat.
Regularizaçao ambiental e fundiária tensionam pela massiva privatizaçao das terras públicas e territórios coletivos no Brasil by GRAIN | 7 Mai 2019 Terres No Brasil, durante a Jornada nacional de lutas pela terra e reforma agrária e em memória ao massacre de Eldorado de Carajás, no dia 17 de abril de 1996, e o 15º Acampamento Indígena Terra Livre, os movimentos sociais estão se mobilizando para impedir que as mudanças regulatórias, empreendidas desde o golpe em 2016, possam levar à maior privatização em massa de terras rurais na história do Brasil, revertendo as lutas por reforma agrária. No Brasil, durante a Jornada nacional de lutas pela terra e reforma agrária e em memória ao massacre de Eldorado de Carajás, no dia 17 de abril de 1996, e o 15º Acampamento Indígena Terra Livre, os movimentos sociais estão se mobilizando para impedir que as mudanças regulatórias, empreendidas desde o golpe em 2016, possam levar à maior privatização em massa de terras rurais na história do Brasil, revertendo as lutas por reforma agrária.
Publicação ilustrada: 12 táticas que as empresas de óleo de dendê usam para tomar terras de comunidades by GRAIN, WRM e a aliança de organizações comunitárias e locais unidas contra as plantações industriais de dendê na África Ocidental e Central | 4 Avr 2019 Terres | Multimédia A brochura “Prometer, Dividir, Intimidar e Coagir: 12 táticas que as empresas de óleo de dendê usam para tomar terras de comunidades” foi lançada hoje pelo Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais, GRAIN e uma aliança de organizações comunitárias e locais unidas contra as plantações industriais de dendê na África Ocidental e Central, incluindo RADD, SEFE, Synaparcam, de Camarões, Muyissi Environnement, do Gabão, e ERA/Community Forest Watch, da Nigéria. A brochura “Prometer, Dividir, Intimidar e Coagir: 12 táticas que as empresas de óleo de dendê usam para tomar terras de comunidades” foi lançada hoje pelo Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais, GRAIN e uma aliança de organizações comunitárias e locais unidas contra as plantações industriais de dendê na África Ocidental e Central, incluindo RADD, SEFE, Synaparcam, de Camarões, Muyissi Environnement, do Gabão, e ERA/Community Forest Watch, da Nigéria.
História em quadrinhos "Sementes em Resistência" by Coletivo de Sementes da América Latina | 14 Mar 2019 Semences | Multimédia Compartilhamos a história em quadrinhos Sementes em Resistência realizada a partir da animação que integrou o documentário "Sementes, bem comum ou propriedade corporativa?", realizado em 2017 por um coletivo de organizações latino americanas que trabalham por todo o continente pela defesa das sementes nativas e crioulas com base na Soberania Alimentar dos Povos. Compartilhamos a história em quadrinhos Sementes em Resistência realizada a partir da animação que integrou o documentário "Sementes, bem comum ou propriedade corporativa?", realizado em 2017 por um coletivo de organizações latino americanas que trabalham por todo o continente pela defesa das sementes nativas e crioulas com base na Soberania Alimentar dos Povos.
Rompendo o silêncio: As plantações industriais de dendezeiros e seringueiras geram assédio, violência sexual e abuso contra as mulheres by GRAIN, WRM, Muyissi Environnment e Natural Resource Women Platform | 8 Mar 2019 Terres No 8 de março – Dia Internacional da Mulher – nós nos somamos a mulheres de todo o mundo que são afetadas pela violenta expansão das plantações industriais de dendezeiros e seringueiras, e que estão conclamando a ações para que PAREM o assédio, a violência sexual e o abuso contra as mulheres dentro e próximo às plantações industriais de dendezeiros e seringueiras, IMEDIATAMENTE! No 8 de março – Dia Internacional da Mulher – nós nos somamos a mulheres de todo o mundo que são afetadas pela violenta expansão das plantações industriais de dendezeiros e seringueiras, e que estão conclamando a ações para que PAREM o assédio, a violência sexual e o abuso contra as mulheres dentro e próximo às plantações industriais de dendezeiros e seringueiras, IMEDIATAMENTE!
No Brasil, comunidades rurais pagam o preço pelos bilhões que a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, esbanjou na compra de terras agrícolas, segundo relatório inédito by GRAIN e Rede Social de Justiça e Direitos Humanos | 6 Sep 2018 Communiqués de presse | Terres Uma investigação realizada pela GRAIN e pela ONG brasileira Rede Social de Justiça e Direitos Humanos revelou os caminhos pelos quais o fundo patrimonial (endowment) da Universidade de Harvard manipulou um obscuro esquema comercial para adquirir o controle sobre cerca de 850.000 hectares de terras agrícolas em cinco continentes, ao longo dos últimos dez anos. O relatório produzido pela investigação detalha os negócios agrícolas de Harvard e seus vínculos com diversos conflitos por terra e por água, inclusive casos de grilagem no Brasil. Uma investigação realizada pela GRAIN e pela ONG brasileira Rede Social de Justiça e Direitos Humanos revelou os caminhos pelos quais o fundo patrimonial (endowment) da Universidade de Harvard manipulou um obscuro esquema comercial para adquirir o controle sobre cerca de 850.000 hectares de terras agrícolas em cinco continentes, ao longo dos últimos dez anos. O relatório produzido pela investigação detalha os negócios agrícolas de Harvard e seus vínculos com diversos conflitos por terra e por água, inclusive casos de grilagem no Brasil.
O fiasco agrícola bilionário da Universidade de Harvard by GRAIN e Rede Social de Justiça e Direitos Humanos | 6 Sep 2018 Terres | Um dos principais compradores de terras agrícolas no mundo é alvo de críticas por conflitos fundiários, devastação ambiental e investimentos arriscados. Novo relatório da GRAIN e da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos apresenta uma análise abrangente e inédita dos investimentos polêmicos da Universidade de Harvard na compra, em escala global, de terras agrícolas. Um dos principais compradores de terras agrícolas no mundo é alvo de críticas por conflitos fundiários, devastação ambiental e investimentos arriscados. Novo relatório da GRAIN e da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos apresenta uma análise abrangente e inédita dos investimentos polêmicos da Universidade de Harvard na compra, em escala global, de terras agrícolas.
Emissões impossíveis: Como a indústria de carne e laticínios está aquecendo o planeta by GRAIN y Institute for Agriculture and Trade Policy (IATP) | 2 Aoû 2018 Climat Dentro de poucas décadas, as maiores empresas globais frigoríficas (de carne) e de laticínios (de derivados de leite de origem animal) poderão superar a ExxonMobil, Shell e BP como as maiores fontes de poluição do clima. Justo quando o planeta precisa reduzir drasticamente suas emissões de gases de efeito estufa, os gigantes globais da proteína animal estão exacerbando o consumo, ao acelerarem a produção e as exportações. A GRAIN e o IATP examinaram as 35 maiores empresas do mundo e descobriram que a maioria não informa suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), e poucas possuem metas para a redução de suas emissões totais. É urgente construirmos sistemas alimentares que atendam às necessidades de agricultores, de consumidores e do planeta. Para tanto, precisamos quebrar o poder dos grandes conglomerados frigoríficos e de laticínios e responsabilizá-los por sua excessiva pegada climática. Dentro de poucas décadas, as maiores empresas globais frigoríficas (de carne) e de laticínios (de derivados de leite de origem animal) poderão superar a ExxonMobil, Shell e BP como as maiores fontes de poluição do clima. Justo quando o planeta precisa reduzir drasticamente suas emissões de gases de efeito estufa, os gigantes globais da proteína animal estão exacerbando o consumo, ao acelerarem a produção e as exportações. A GRAIN e o IATP examinaram as 35 maiores empresas do mundo e descobriram que a maioria não informa suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), e poucas possuem metas para a redução de suas emissões totais. É urgente construirmos sistemas alimentares que atendam às necessidades de agricultores, de consumidores e do planeta. Para tanto, precisamos quebrar o poder dos grandes conglomerados frigoríficos e de laticínios e responsabilizá-los por sua excessiva pegada climática.
Grandes empresas frigoríficas e de laticínios estão aquecendo o planeta by GRAIN e Institute for Agriculture and Trade Policy (IATP) | 2 Aoû 2018 Communiqués de presse | Climat Novo relatório revela como as estratégias de crescimento das 35 maiores empresas frigoríficas e de laticínios do mundo aumentam suas emissões, prejudicando esforços globais para evitar perigosas mudanças climáticas. Novo relatório revela como as estratégias de crescimento das 35 maiores empresas frigoríficas e de laticínios do mundo aumentam suas emissões, prejudicando esforços globais para evitar perigosas mudanças climáticas.
Sementes em resistência by ANAFAE, REDSAG, Red de Biodiversidad, Grupo Semillas, Acción Ecológica, Articulación Nacional de Agroecología, Acción por la Biodiversidad e GRAIN | 26 Mar 2018 Multimédia | Semences Sementes em resistência é uma animação desenvolvida como parte do documentário "Sementes, bem comum ou propriedade corporativa?" realizado em 2017 por um grupo de organizações latino-americanas que trabalham em todo o continente na defesa de sementes nativas e crioulas como base da Soberania Alimentar dos Povos. Sementes em resistência é uma animação desenvolvida como parte do documentário "Sementes, bem comum ou propriedade corporativa?" realizado em 2017 por um grupo de organizações latino-americanas que trabalham em todo o continente na defesa de sementes nativas e crioulas como base da Soberania Alimentar dos Povos.
O Coletivo de Sementes da América Latina apresenta o documentário: Sementes, bem comum ou propriedade privada? by ANAFAE, REDSAG, Red de Biodiversidad, Grupo Semillas, Acción Ecológica, Articulación Nacional de Agroecología, Acción por la Biodiversidad y GRAIN | 5 Fév 2018 Semences | Multimédia Produzido em conjunto por oito organizações da América Latina e editado pela Radio Mundo Real, o documentário "Sementes, bem comum ou propriedade privada?" recolhe as experiências e lutas dos movimentos de defesa de sementes nativas e cioulas na Equador, Brasil, Costa Rica, México, Honduras, Argentina, Colômbia e Guatemala. Produzido em conjunto por oito organizações da América Latina e editado pela Radio Mundo Real, o documentário "Sementes, bem comum ou propriedade privada?" recolhe as experiências e lutas dos movimentos de defesa de sementes nativas e cioulas na Equador, Brasil, Costa Rica, México, Honduras, Argentina, Colômbia e Guatemala.
A nova face do colonialismo: os Acordos de Parceria Económica da UE com a África by GRAIN | 21 Aoû 2017 Entreprises Desde 2002, países da África, das Caraíbas e do Pacífico (ACP) têm negociado um acordo recíproco de livre comércio, chamado de Acordo de Parceria Económica (APE), com a União Europeia (UE). Embora tenha sido descrito como uma varinha de condão para industrializar e desenvolver os países da ACP, trata-se, na realidade, de um acordo injusto que se insere num marco colonial. Apesar de pouco divulgado, o APE tem enfrentado uma oposição contínua em muitos países da ACP, sobretudo por causa dos seus efeitos devastadores sobre pequenos agricultores. Os casos de alguns países africanos que apresentaremos a seguir ilustram a forma como pequenas comunidades estão a lutar para retomar o controlo sobre os seus recursos e proteger os seus mercados contra a enxurrada de alimentos processados baratos da UE, junto com pesticidas e organismos geneticamente modificados. Desde 2002, países da África, das Caraíbas e do Pacífico (ACP) têm negociado um acordo recíproco de livre comércio, chamado de Acordo de Parceria Económica (APE), com a União Europeia (UE). Embora tenha sido descrito como uma varinha de condão para industrializar e desenvolver os países da ACP, trata-se, na realidade, de um acordo injusto que se insere num marco colonial. Apesar de pouco divulgado, o APE tem enfrentado uma oposição contínua em muitos países da ACP, sobretudo por causa dos seus efeitos devastadores sobre pequenos agricultores. Os casos de alguns países africanos que apresentaremos a seguir ilustram a forma como pequenas comunidades estão a lutar para retomar o controlo sobre os seus recursos e proteger os seus mercados contra a enxurrada de alimentos processados baratos da UE, junto com pesticidas e organismos geneticamente modificados.
Fundos de pensão fomentando a grilagem de terras no Brasil by Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, GRAIN, Inter Pares e Solidarity Sweden - Latin America | 3 Nov 2016 Terres | Multimédia Em todo o mundo, produtores rurais estão perdendo as suas terras, frequentemente de forma violenta, para grandes companhias e especuladores que veem terras produtivas como um investimento lucrativo. Mas quais são os complexos mecanismos que estão por trás desses processos? Em todo o mundo, produtores rurais estão perdendo as suas terras, frequentemente de forma violenta, para grandes companhias e especuladores que veem terras produtivas como um investimento lucrativo. Mas quais são os complexos mecanismos que estão por trás desses processos?